Estupro em Massa de Alemãs | ||
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Renan Cordeiro | ||
19 de fevereiro de 2023 |
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O
documento descreve uma estátua em Berlim que homenageia soldados
soviéticos mortos, mas também sugere que ela poderia ser
chamada de "Túmulo do Estuprador Desconhecido" devido a
registr…
Descrição completa |
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O sol se põe sobre o Treptower Park, nos arredores de Berlim, e eu observo uma estátua que faz um desenho dramático contra ohorizonte. Com 12 metros de altura, ela mostra um soldado soviético segurando uma espada numa mão e uma menina alemã naoutra, pisando sobre uma suástica quebrada. A estátua marca um lugar onde estão enterrados 5 mil dos 80 mil soldados do Exército Vermelho mortos na Batalha por Berlim entre16 de abril e 2 de maio de 1945. A proporção colossal do monumento reflete o sacrifício destes soldados. No entanto, para alguns, a estátua poderia ser chamada deTúmulo do Estuprador Desconhecido. Existem registros de que os soldados de Stalin atacaram um número bastante alto de mulheres na Alemanha e, em particular, nacapital alemã, mas isto era raramente mencionado no país depois da guerra e o assunto ainda é tabu na Rússia de hoje. A imprensa russa rejeita o tema regularmente e diz tratar-se de um "mito espalhado pelo Ocidente". Os manuscritos – que nunca foram publicados – mostram como a situação era difícil nos batalhões. Uma das diversas fontes que revelam os vários casos de estupros cometidos durante a Segunda Guerra Mundial é o diário do oficialsoviético judeu Vladimir Gelfand, que ao fim da batalha pôs seus relatos no papel. A estátua do soldado do
Exército Vermelho presta homenagem aos soldados
soviéticos mortos na tomada de Berlim, no fimda Segunda Guerra
Mundial em plena capital alemã (fonte)
Em fevereiro de 1945, Gelfand estava perto da represa do rio Oder, preparando-se para a entrada em Berlim. Em seu diário, eledescreve como seus camaradas cercaram e dominaram um batalhão de mulheres militares. "As alemãs capturadas disseram que estavam vingando seus maridos mortos. Elas devem ser destruídas sem piedade.Nossos soldados sugeriram esfaqueamento das genitais, mas eu apenas as executaria", escreveu. |
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Massenvergewaltigung von deutschen Frauen | ||
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Renan Cordeiro | ||
19. Februar 2023 |
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In
dem Dokument wird eine Statue in Berlin beschrieben, die an tote
sowjetische Soldaten erinnert, aber auch darauf hinweist, dass sie
aufgrund des Registers als "Grabmal des unbekannten Vergewaltigers"
bezeichnet werden könnte.…
Vollständige Beschreibung |
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Die Sonne geht gerade über dem Treptower Park am Stadtrand von Berlin unter, und ich blicke auf eine Statue, die sich dramatisch vom Horizont abhebt. Sie ist zwölf Meter hoch und zeigt einen sowjetischen Soldaten mit einem Schwert in der einen und ein deutsches Mädchen in der anderen Hand, das auf ein zerbrochenes Hakenkreuz tritt. Die Statue markiert die Grabstätte von 5.000 der 80.000 Rotarmisten, die zwischen dem 16. April und dem 2. Mai 1945 in der Schlacht um Berlin gefallen sind. Die kolossalen Ausmaße des Denkmals spiegeln die Opferbereitschaft dieser Soldaten wider. Für einige könnte die Statue jedoch auch als Grabmal des unbekannten Vergewaltigers bezeichnet werden. Es gibt Belege dafür, dass Stalins Soldaten in Deutschland und insbesondere in der deutschen Hauptstadt eine recht hohe Zahl von Frauen vergewaltigt haben, doch wurde dies nach dem Krieg im Land kaum erwähnt, und das Thema ist in Russland bis heute ein Tabu. In der russischen Presse wird das Thema regelmäßig abgetan und als "vom Westen verbreiteter Mythos" bezeichnet. Die Manuskripte - die nie veröffentlicht wurden - zeigen, wie schwierig die Situation in den Bataillonen war. Eine der vielen Quellen, die die verschiedenen Vergewaltigungsfälle während des Zweiten Weltkriegs aufzeigen, ist das Tagebuch des jüdischen sowjetischen Offiziers Wladimir Gelfand, der am Ende der Schlacht seine Berichte zu Papier brachte. Die
Statue des Rotarmisten erinnert an die sowjetischen Soldaten, die bei
der Einnahme Berlins am Ende des Zweiten Weltkriegs
in der Mitte der deutschen Hauptstadt starben (Quelle) Im Februar 1945 befand sich Gelfand in der Nähe des Oderdamms und bereitete sich auf den Einmarsch in Berlin vor. In seinem Tagebuch beschreibt er, wie seine Kameraden ein Bataillon weiblicher Soldaten umzingelten und überwältigten. "Die gefangenen deutschen Frauen sagten, dass sie ihre toten Ehemänner rächen wollten. Unsere Soldaten schlugen vor, ihnen in die Genitalien zu stechen, aber ich würde sie einfach hinrichten", schrieb er... |
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